É muito poder delegado às instituições judiciais e legislativas, que apenas fazem justiça aos poderosos, ricos, banqueiros e a si próprios, deixando a mercê o desenvolvimento social, nesse mar de desigualdades, que só causam problemas para a democracia. São ricos da verba pública, enquanto a maioria da população amarga a vida com miséria absoluta. Tudo começa com eles, toda corrupção, todo crime social, toda barbárie, toda essa ‘zorra’ desorganizada, diante uma Suprema Corte bestial e sanguinária, perfeitos idiotas paspalhões sem moral, de narizes arrebitados em seus pedestais. Num universo de um salário mínimo ridículo, tabelado, sem nenhum limite de salário máximo; mesmo o que dizem ser tabelado é mentira, pois se enchem de horas extras e verbas extraordinárias, além do lobby que a influência do intercâmbio lhes permite. São ladrões mesmo. Finos. Dos mais cruéis e desalmados, perversos em seus mundinhos de whisky escocês e cocaína, pratos finos e uma luxúria desvairada.
Iludidos com os merecimentos de boas ovelhinhas , esses cordeirinhos demoníacos assombram a nação com o falso moralismo de uma liberdade que estimula o consumismo sem reflexões dos efeitos, quando nos deparamos com uma população alcoólatra e uma juventude viciada em crak, numa televisão que seduz com seus ares límpidos para uma população impossibilitada de consumir, humilhando e concretizando a continuidade de uma das piores distribuição de renda do mundo, esse universo de desinformação e escravismo trabalhista, um terrorismo diante a sombria realidade do desemprego. Sobre a alegação de serem ‘estudados’ e ‘eleitos’ mantém os vícios da bonança da fortuna adquirida. O desmatamento, a poluição dos berços hídricos, o excesso de automóveis, o péssimo serviço público (transporte, saúde, educação, habitação...), são lábaros que ostentam para manutenção desse progresso em desordem, falta-lhes o amor, a contra-repressão, a revolução batendo em sua porta.
Iludidos com os merecimentos de boas ovelhinhas , esses cordeirinhos demoníacos assombram a nação com o falso moralismo de uma liberdade que estimula o consumismo sem reflexões dos efeitos, quando nos deparamos com uma população alcoólatra e uma juventude viciada em crak, numa televisão que seduz com seus ares límpidos para uma população impossibilitada de consumir, humilhando e concretizando a continuidade de uma das piores distribuição de renda do mundo, esse universo de desinformação e escravismo trabalhista, um terrorismo diante a sombria realidade do desemprego. Sobre a alegação de serem ‘estudados’ e ‘eleitos’ mantém os vícios da bonança da fortuna adquirida. O desmatamento, a poluição dos berços hídricos, o excesso de automóveis, o péssimo serviço público (transporte, saúde, educação, habitação...), são lábaros que ostentam para manutenção desse progresso em desordem, falta-lhes o amor, a contra-repressão, a revolução batendo em sua porta.